domingo, 25 de março de 2012

Série Medos Básicos: 2° - Medo das Críticas


Olá, tudo bem com você?


Continuando a série sobre os medos básicos existentes em nós seres humanos, hoje abordaremos o 2° dentre os 6 já mencionados na introdução desta série.
Este é um estudo muito importante e peço encarecidamente que você leia atentamente e faça os apontamentos necessários, lembre-se que o propósito aqui é que você cresça como ser humano e reflita tal crescimento em todos os aspectos da sua vida, tanto pessoal como profissional, certo? Vamos lá então...


O Medo das Críticas é muito comum, na verdade, todos carregamos dentro de nós mesmos; alguns demonstram mais e outros menos. Esse medo apresenta os mesmos efeitos prejudiciais para a realização pessoal quanto o medo da pobreza – já discutido no post anterior – principalmente porque destrói a iniciativa e inibe o exercício da imaginação.

As idéias, em sua maioria, nascem fadadas ao fracasso e precisam do sopro da vida que vem dos planos definidos e da ação planejada. O momento de alimentar uma idéia é logo que ela nasce; a cada minuto aumentam as suas chances de sobrevivência. O medo das criticas está por trás da destruição da maior parte das idéias que nunca chegaram ao estágio de planejamento e ação. 
Os principais sintomas do medo das críticas são:

CONSTRANGIMENTO: Normalmente apresenta-se sobre a capa de nervosismo, timidez em conversas e encontros com estranhos, dificuldade em fixar o olhar e movimentos descontrolados com as mãos, braços e pernas.

DESEQUILIBRIO: Se expressa pela instabilidade na voz, nervosismo na presença de outras pessoas, falhas de memória e má postura corporal.

FRAQUEZA DE PERSONALIDADE: Falta de firmeza nas decisões, de encanto pessoal e de capacidade de expressar opiniões com segurança. Apresenta também o hábito de fugir dos problemas em vez de enfrentá-los e a concordância com opiniões alheias sem uma acurada análise dos pontos discutidos.

COMPLEXO DE INFERIORIDADE: O individuo expressa por palavras e atos o quanto se acha superior, como meio de esconder um sentimento de inferioridade. Usa palavras “difíceis” para impressionar – muitas vezes sem conhecer o seu significado. Gaba-se de realizações imaginárias, o que lhe dá um ar de falsa superioridade.

EXTRAVAGÂNCIA: Conhecido pelo hábito de ostentação, gastando mais do que ganha, somente para criar o “status” imaginário e transmiti-lo a sociedade, geralmente a pessoa com tal sintoma – se muito profundo – é capaz de desenvolver estados de paranóia.

FALTA DE INICIATIVA: Se expressa pela dificuldade em aproveitar oportunidades que poderiam contribuir para o crescimento pessoal, pelo medo de expressar opiniões, pela falta de confiança nas próprias idéias bem como pela falsidade em palavras e atitudes.

FALTA DE AMBIÇÂO: Essa é conhecida pela apatia física e mental, hábito de elogiar pela frente e criticar pelas costas, aceitação passiva das derrotas, abandono de tarefas ao menor sinal de oposição, suspeitas infundadas, falta de responsabilidade pelos próprios erros e falta de confiança em si mesmo.


Bom, esses foram alguns dos sintomas do medo das críticas, não fique desolado se você se identificou com algum, como disse no começo, todos temos a herança desses medos básicos, o que você tem que fazer é ter a humildade de reconhecer os pontos que pertencem ao seu ser, através de uma auto-analise. O propósito aqui é fazer florescer e consequentemente fazer você enxergar pontos que até então estavam obscuros e que travavam a sua vida sem você saber, estamos colocando o inimigo a mostra e espero que você tenha a coragem de enfrentá-lo pois isso significa a diferença entre triunfar e fracassar, e aí qual é a sua escolha? Pense nisso.


Semana que vem abordaremos o Medo das Doenças... te vejo lá!

Sucesso.


Kleber Martins

“Ninguém pode fazê-lo inferior sem a sua permissão.” – Eleonor Rosevelt

 



domingo, 18 de março de 2012

Série Medos Básicos: 1° - Medo da Pobreza


Olá tudo bem,


Obrigado pela sua visita! Como mencionado na semana passada, hoje abordaremos sobre o Medo da Pobreza, o mais terrível dos seis medos básicos, existentes nos seres humanos.

O medo da pobreza é, sem dúvida, o mais destrutivo dos seis medos básicos. Foi colocado no topo da lista porque é o mais difícil de dominar. O Medo da Pobreza se originou da tendência hereditária que tem o ser humano de tentar superar o outro economicamente. Os animais, com raciocínio limitado tentam superar o outro através do instinto aliado à força física. O homem com seu superior senso de intuição, sua capacidade de raciocinar, não devora o outro literalmente; tem mais satisfação em devorá-lo financeiramente. O homem é tão avarento que cada lei foi criada para protegê-lo do seu semelhante.

A época em que vivemos hoje é a que mais o homem valoriza o dinheiro, aquele que não possui uma gorda conta bancária vale menos que a poeira do chão; mas se tem dinheiro – seja lá como for que tenha conseguido – é um rei, está acima da lei, comanda a política, domina os negócios e todos se curvam a sua passagem.
Infelizmente hoje a maioria dos casamentos se baseia na riqueza, seja do marido ou da esposa ou de ambos. Não é de se espantar que haja tantos processos de divórcio.

O medo se instala tão sutil e profundamente que o individuo pode carregá-lo a vida toda sem se dar conta. Somente uma análise corajosa é capaz de revelar a presença desse inimigo de todos. Quando você leitor começar a se analisar, procure respostas sinceras dentro de você. Faça isto! Segue agora a lista de alguns sintomas que você deve procurar dentro de si:

INDIFERENÇA: Conhecida pela falta de ambição; pela tolerância a pobreza; pela aceitação passiva do que a vida oferece; pela preguiça física e mental; pela falta de iniciativa, de imaginação, de entusiasmo e de autocontrole.

INDECISÃO: Habito de ficar “em cima do muro” e deixar as decisões nas mãos dos outros.

DÚVIDA: Geralmente expressada através de desculpas e álibis que tentam disfarçar, explicar ou justificar as próprias falhas e por críticas ao sucesso alheio, motivadas pela inveja.

ANSIEDADE: Se expressa geralmente pelo hábito da pessoa de encontrar defeitos nos outros, pela tendência a gastar mais do que ganha, pelo desleixo com a própria aparência e pela cara fechada, carrancuda; pelo abuso de álcool e drogas; por nervosismo, desequilíbrio, insegurança e constrangimento.

EXCESSO DE PRECAUÇÃO: Conhecido pelo hábito de sempre ver tudo pelo lado negativo, pensando e falando sobre possíveis falhas, em vez de se concentrar nos meios de se alcançar o sucesso; a pessoa conhece os motivos do fracasso, mas nada faz para superá-los; espera pela “hora certa” de colocar os planos em ação, e a espera se torna um hábito maligno que vai destruindo a pessoa pouco a pouco, fazendo-a cega a respeito da situação como um todo.

HABITO DE DEIXAR TUDO PARA DEPOIS: O terrível hábito da procrastinação, de deixar para amanhã o que deveria ter sido feito no ano passado. A fuga perante as responsabilidades e perda de tempo na criação de desculpas para o não cumprimento das tarefas. Esse sintoma está intimamente ligado ao excesso de precaução, à ansiedade e à dúvida. Falta-lhe autoconfiança, firmeza de propósito, autocontrole, iniciativa, entusiasmo, ambição, bom senso e capacidade de raciocínio, normalmente o indivíduo com tais características se une a outros indivíduos com atitudes semelhantes.

O mapa foi dado, agora é contigo! Faça a sua auto-análise e tenha a humildade de reconhecer os pontos aos quais tem relevância com você, uma vez identificados tais pontos, procure criar novos hábitos positivos que substituam os hábitos negativos, fazendo com que você se torne uma pessoa mais integrada e mais autoconfiante em busca de seus objetivos nesta vida. Aproveito para reafirmar que o conteúdo aqui apresentado tem como base a obra de Napoleon Hill e seu livro “Think and Grow Rich”.

Na próxima semana abordaremos o Medo das Críticas, te vejo lá!

Sucesso,

Kleber Martins

“Você nunca muda as coisas lutando contra a realidade existente. Para mudar alguma coisa, construa um novo modelo que faça com que o modelo atual se torne obsoleto.”— R. Buckminster Fuller



domingo, 11 de março de 2012

Série Medos Básicos: Introdução


Olá, tudo bem?

Seja bem vindo a uma série que começa hoje a respeito dos medos básicos existentes em cada um de nós. Cada semana será postado sobre um desses inimigos, que travam a vida de muitas pessoas e as colocam no calabouço da existência pelo resto de seus dias, fazendo com que passem por essa vida sem serem notadas, sem permitir que façam a diferença nem para si e nem para outras pessoas.

Leia com calma, reflita, identifique e renove-se para uma nova vida de realizações e conquistas!

Nas nossas vidas existem três inimigos que devem ser afastados, são eles: INDECISÃO, DÚVIDA e MEDO.

O sexto sentido não funcionará se a mente estiver tomada por um ou mais desses três inimigos. Os componentes do trio maldoso são muito unidos, onde um vai, os outros também vão.


A INDECISÂO é o projeto do MEDO! Ela se materializa em DÚVIDA; as duas se combinam e formam o medo. O processo de combinação geralmente é muito lento, por isso esses inimigos são tão perigosos: germinam e crescem sem serem notados.
A série sobre medos básicos que inicia hoje, analisa uma condição que já reduziu muita gente à pobreza e faz uma afirmativa que deve ser entendida por todos que acumulam riquezas, seja em termos de dinheiro ou de um estado de espírito muito mais valioso.

O objetivo desta série é chamar a atenção para a causa e a cura desses medos básicos. Como você sabe, para enfrentarmos um inimigo, devemos saber o seu nome, conhecer os seus hábitos e o lugar onde vive.

MEDOS BÁSICOS

Em algum momento da vida, todo ser humano é atacado pelos medos básicos que são seis:

- Medo da Pobreza
- Medo das Críticas
- Medo das Doenças
- Medo de Perder o Amor de Alguém
- Medo da Velhice
- Medo da Morte

Todos os outros medos são de menor importância e podem ser incluídos em algum desses seis.

Esses medos aparecem como se obedecessem a ciclos, como se fosse uma maldição lançada sobre o mundo. Em tempos de crise econômica, prevalece o MEDO DA POBREZA, em tempos de guerra, o MEDO DA MORTE e depois da guerra o MEDO DA DOENÇA.

Medos não passam de estados de espírito, sujeitos a controle e orientação. Os médicos, como se sabe, ficam doentes com menos freqüência do que qualquer outro tipo de profissional – por um motivo muito simples: não tem medo das doenças. Por força da profissão, eles não hesitam em aproximar-se diariamente de pacientes com doenças contagiosas, mas nem por isso se contagiam. Sua imunidade se deve em grande parte, se não unicamente à absoluta falta de medo.

Tudo que o ser humano cria, começa com um impulso de pensamento - tratamos deste assunto nos primeiros posts do blog – a partir dessa afirmativa, vem outra, ainda mais importante: os impulsos de pensamento começam imediatamente a transformar-se em seu equivalente material, sejam tais pensamentos voluntários ou não. Impulsos de pensamento captados ao acaso (liberado por outras mentes) têm tanta força para determinar o destino financeiro, social, e profissional de um individuo quanto aqueles criados por ele mesmo.

Daí a importância de se aliar a pessoas otimistas, porque se deixarmos um pessimista com uma dúzia de homens competentes, logo destruirá o trabalho dos mesmos com a idéia fixa de pobreza e de fracasso.

Na próxima semana, iniciaremos abordando sobre o medo da pobreza, te vejo lá!


Sucesso,


Kleber Martins


“O sucesso é a soma de todos os pequenos esforços sendo repetidos dia após dia" - Robert Collier


domingo, 4 de março de 2012

Economizando... crescendo e prosperando!


Olá tudo bem com você?


Obrigado pela sua visita, espero que o assunto de hoje possa abrir sua mente para novas idéias e diferentes conceitos que o conduzirão para a independência financeira. Vamos lá!

Antes de tudo, saiba de uma coisa muito importante: Se fixarmos na mente a idéia de que a nossa capacidade de ganhar dinheiro se limita a uma certa quantia, nunca chegaremos a ganhar mais do que o estabelecido, sim isso mesmo, nunca! Nesse ponto, teremos aceitado a limitação mental e muito em breve, nos sentiremos mergulhados no medo da pobreza e as oportunidades não mais baterão as nossas portas; nossa sentença foi lavrada, nossa sorte decidida.

Outra coisa muito importante que muitos sabem, entretanto não praticam, talvez por conforto ou estagnação mental é o habito de economizar. Quando os ganhos aumentarem as economias também devem! O que acontece hoje é justamente o contrário, o individuo é promovido ou tem sucesso no seu negócio e a primeira coisa que faz é comprar um carro novo, uma casa maior, etc e etc...

Consequentemente fazendo isso é como se colocasse uma forca no pescoço e ficasse em cima de uma cadeira balançando...uma hora você sabe o que vai acontecer, não é?

Geralmente quando se opta por aumentar o padrão de vida no instante em que entra mais dinheiro, não dando a importância para o hábito da economia, o individuo fica refém do trabalho, do cliente... e por conseguinte torna-se escravo de si mesmo, pois tem de manter o seu "status" que construiu perante a sociedade... 
Aí o fantasma do medo da pobreza ataca com as seguintes sugestões negativas: Você não pode quebrar! O que a sua família vai dizer? O que seus amigos irão falar? Você será um fracassado! Você deve fazer de tudo para manter esse cliente, se não... - ou - se você perder esse emprego, você está perdido!

Essas são algumas das articulações mentais que o medo da pobreza faz, tornando você um escravo das situações, eliminando a sua criatividade, capacidade de inovar e consequentemente a sua capacidade de gerar mais dinheiro e ser independente financeiramente.

Em resumo: Quando você ganhar mais dinheiro as suas economias deverão aumentar na mesma proporção. O seu padrão de vida irá aumentar sim, mas somente quando as suas receitas forem maior que as suas despesas, nunca deixando o contrário acontecer! Nunca! Jamais! Não caia na utopia de ser alguém que você não é! Tenha paciência e construa o seu castelo aos poucos, tijolo por tijolo... não faça um castelo de areia em que uma simples tormenta, tudo vem abaixo...

Lembre-se que você tem que: SER, depois FAZER e posteriormente TER o que deseja.

O propósito deste blog é justamente atuar como alicerce atuando no SER, pois com o conhecimento adquirido e a sua capacidade de FAZER as coisas acontecerem, vai fazer você TER muitos dos seus desejos concretizados.

O conceito foi passado à você, o que você vai fazer agora, eu não sei. Tudo depende da sua força de vontade em querer mudar de vida e dar um significado existência, tanto para você quanto para as pessoas ao seu redor. Sugiro que você leia os seguintes posts que contribuirão com este que acabou de ler, são eles: Pague a si mesmo primeiro! e A Verdadeira Prosperidade: Saúde, Riqueza e Amizades ok?


Sucesso e felicidades,


Kleber Martins


“A mente é o limite. Enquanto a sua mente consegue visualizar que você consegue fazer algo, você vai conseguir, com tanto que acredite 100% nisso.”Arnold Schwarzenegger