domingo, 29 de abril de 2012

A Força do Hábito! Parte I


Olá, tudo bem com você?


Depois de mais de um mês introduzindo o conceito sobre os MEDOS BÁSICOS existentes em nós seres humanos, começa hoje uma lição extremamente importante para que você consiga realizar os seus propósitos na vida, desde os mais simples quanto aos mais complexos. Peço que você esteja de espírito aberto para a presente lição, pois a compreensão e implementação da mesma, com certeza fará uma diferença fundamental na sua vida. Falaremos sobre A FORÇA DO HÁBITO!

Quantas vezes você se propôs a fazer alguma coisa e no meio do caminho desistiu? Ou mesmo se quer tentou começar? Provavelmente muitas, não é? Falo desde um curso de final de semana, um regime ou mesmo a leitura de um livro; pare e pense, porque você não seguiu em frente? Você pode falar que surgiu um imprevisto ou que estava ocupado com alguma outra coisa, mas na verdade sabe o que faltou a você? Criar o hábito de fazer!

O hábito se origina do ambiente que nos cerca, do fato de fazer a mesma coisa da mesma maneira, repetidas vezes, ou de formar o mesmo pensamento incessantemente. Uma vez formado o hábito, ele se assemelha ao bloco de cimento que endureceu no molde: é difícil de quebrar!
Uma vez formado um hábito (pela repetição do pensamento ou da ação), a mente se acostuma a ele e segue-o como uma agulha de uma vitrola segue as estrias de um disco, seja qual for a natureza do hábito.

Um hábito é um caminho mental seguido durante algum tempo por nossas ações e, à passagem de cada uma delas, se torna um pouco mais profundo e mais largo. 
Reflita: Se tivermos que seguir por um campo ou de atravessar uma floresta, escolheremos de preferência um caminho mais aberto, em vez de um menos palmilhado, não é verdade?


A lei da natureza também entra em ação, perceba que quando dobramos um papel de certo modo ele tende a dobrar-se da mesma maneira uma segunda vez, assim como roupas também. Maquinas que dão problemas e são concertadas, tem a maior probabilidade de apresentar o mesmo defeito no mesmo local. Estes foram apenas alguns exemplos para ajudar você a ver algo que está no seu dia a dia, mas que não conseguia notar antes, afinal o óbvio por ser óbvio não é percebido. Pois bem...

Posso afirmar sem nenhuma dúvida que o melhor, ou melhor o ÚNICO jeito para  a destruição de velhos hábitos prejudiciais é formar outros que os substituam. Abramos novos caminhos mentais e veremos como os antigos vão se tornando mais fracos até desaparecerem com o tempo, para isto acrescenta-se uma “pitada” de FORÇA DE VONTADE!
A medida que formos  seguindo por este caminho novo, ele se tornará mais aberto e mais fácil de ser transitado. Esse “desbravamento” de caminhos mentais é de grande importância. É preciso, praticar, praticar, praticar... continuamente! Ser um paciente “desbravador de caminhos”! Sempre!


Na próxima semana, continuaremos esta lição, apresentando as regras para formar os hábitos que você deseja na sua vida, certo? Então te vejo lá!
Obrigado pela sua visita e aproveite para ler os posts já publicados, pois o objetivo deles é que você se auto-conheça e cresça como ser humano, e como conseqüência seja próspero e feliz em todas as áreas da sua vida!

Sucesso!

Kleber Martins

“Quanto mais você pratica, melhor você fica!”

domingo, 22 de abril de 2012

Série Medos Básicos: 6° - Medo da Morte


Olá, tudo bem?


Novamente agradeço a sua visita para esta, que é a ultima lição dentre a série sobre MEDOS BÁSICOS que teve por objetivo mostrar pontos que nos travam para os nossos intentos, que não permitem que sejamos notados, que fazem a nossa participação no palco da vida se resignar somente atrás das cortinas, fazendo assim com que a nossa existência, a nossa passagem por esta terra seja nula, não seja contributiva, não seja importante, seja dispensável.

Espero profundamente que a introdução e as 6 lições sobre os fantasmas dos MEDOS BÁSICOS postados aqui no blog, possam te ajudar a refletir e mudar alguns aspectos da sua vida e contribuindo assim para o seu crescimento como ser humano, refletindo todo esse crescimento na vida do seu próximo e de toda a sociedade ao seu entorno como um todo. Lembre-se que para que aja mudança algo precisa se transformar e o propósito aqui é transformar você!

O MEDO DA MORTE finaliza esta série, e para algumas pessoas este medo é o mais cruel de todos os MEDOS BÁSICOS postados aqui no blog, por uma razão obvia. A terrível sensação de medo associada à idéia de morte, na maior parte dos casos, pode ser atribuída diretamente ao fanatismo religioso. Há centenas de anos o homem procura as repostas para estas perguntas: “De onde venho? Para onde vou?”

E para responder essas perguntas, desde tempos remotos, indivíduos espertos e astuciosos respondiam rapidamente a essas perguntas, mas cobravam um preço para isto. Veja agora a principal razão para o medo da morte:
“Entre em minha tenda, abrace a minha fé, aceite meus dogmas, e garantirei a sua entrada imediata no céu após a morte. Se ficar fora da tenda, será levado pelo demônio e arderá no fogo do inferno por toda eternidade”, diz o líder de uma seita por aí.

Ora a eternidade é muito tempo, você não acha? O fogo é terrível. A idéia de castigo eterno não somente faz o ser humano temer a morte, mas também perder a razão e o interesse pela vida, além de tornar a felicidade impossível.
Na verdade, ninguém sabe nem nunca soube nada a respeito sobre céu e inferno. Essa falta de conhecimento abre as portas da mente humana ao charlatanismo, que a controla com astúcia, artifícios e mentiras piedosas.

As clinicas para doentes mentais estão cheias de pessoas que enlouqueceram pelo MEDO DA MORTE.
Esse medo de nada adianta, já parou para pensar? A morte virá, seja qual for a nossa opinião dela. Aceite-a como uma necessidade e não pense mais no assunto. Se a morte não fosse necessária, não aconteceria. E talvez não seja tão ruim assim como dizem.

O mundo todo é feito apenas de energia e matéria. Nas aulas de Física, aprendemos que matéria e energia (as duas únicas realidades conhecidas do ser humano) não podem ser criadas nem destruídas – mas podem ser transformadas.
Vida é energia. Se é impossível destruir energia e matéria, também é impossível destruir a vida. Pode haver processos de transição ou mudança, mas não a destruição da vida. Então a morte é um simples processo de transição.

Sintomas do MEDO DA MORTE:

AUTO-SUGESTÃO – Hábito de pensar na morte em vez de aproveitar a vida ao máximo – geralmente por falta de objetivo ou falta de ocupação produtiva.

DECEPÇÃO AMOROSA – Esse é um dos sintomas mais comuns, onde a pessoa destrói toda a sua capacidade de criação e força de vontade, abrindo caminhos vastos para a entrada da depressão e consequentemente afundando nos caminhos negros do pensamento e da imaginação, trazendo o medo da morte à tona.

FANATISMO RELIGIOSO – Esse sem dúvidas é o maior vilão em relação ao medo da morte; as pessoas ficam totalmente envoltas pelo medo e pelo mistério que envolve todo o processo, e indivíduos astuciosos utilizam dessa “predisposição” do ser humano para implantar a sua crença, vale ressaltar que muitos indivíduos agem de forma inconsciente transmitindo esse medo, refletindo apenas resquícios de sua herança familiar e social a qual foi submetido há anos e fazendo com que a crença se enraize profundamente no seu espírito. Ambos os casos, a pessoa que não tem conhecimento de si mesma está mais sujeita a acatar todos os estímulos exteriores, ficando assim “refém” desse terrível medo.


Para finalizar... O REMÉDIO!

O remédio mais eficaz contra o medo da morte é um DESEJO ARDENTE DE REALIZAÇÃO, fundamentado na prestação de um serviço útil aos outros. Pessoas ocupadas raramente têm tempo para pensar na morte; para elas a vida é interessante demais. Pegou o conceito?

Chega ao fim agora a série sobre os MEDOS BÁSICOS, se você chegou agora, peço que veja os posts anteriores, desde a introdução. Procurei deixar de uma forma didática e resumida assim como todos os posts desse blog. Faço uma ressalva que todos os conhecimentos aqui passados foram adquiridos após o estudo profundo da obra de Napoleon Hill intitulado Think and Grow Rich. Na próxima semana daremos continuidade aos nossos posts, mais uma vez obrigado pela sua visita e até a próxima!

Sucesso.

Kleber Martins.

"Veja que a qualquer momento que você se sentir triste ou derrotado, é só porque você insiste em se agarrar ao que não funciona. Atreva-se a abandonar isso e você não perderá nada, exceto uma ideia punitiva." - Guy Finley


domingo, 15 de abril de 2012

Série Medos Básicos: 5° - Medo da Velhice


Olá, tudo bem com você?


MEDO DA VELHICE... sim este é um assunto que assalta a mente de muitas pessoas, principalmente aquelas entre os 40 anos de vida. Os jovens, em raras exceções, pensam muito pouco a respeito deste medo, por motivo óbvio.

O medo da velhice tem duas origens principais: a primeira é o medo de que a velhice traga a pobreza – de que os bens materiais sejam tomados por alguém; a segunda e mais forte, são os falsos e cruéis ensinamentos transmitidos de geração em geração, bem como truques bem conhecidos para manter o ser humano dominado pelo medo. 


Muitas seitas e grupos duvidosos utilizam com maestria esse medo para conquistar seus objetivos internos. A possibilidade de doenças – que aumenta com o passar dos anos – e de diminuição da atração sexual também contribui para o MEDO DA VELHICE.


Os sintomas do MEDO DA VELHICE são:


DIMINUIÇÃO DE RITMO: Tendência a diminuir o ritmo de atividade e desenvolver complexo de inferioridade, por volta dos 40 anos de idade. (Na verdade, os anos mais produtivos da vida de um indivíduo, tanto mental quanto espiritualmente, são aqueles entre os 40 e 60 anos de idade.)

PAPEL DE VÍTIMA: Hábito de sentir inferiorizado pela idade ao invés de demonstrar gratidão por haver alcançado a idade da sabedoria e compreensão.

AUTO-REPREENSÃO: Costume de reprimir a iniciativa, a imaginação e a autoconfiança, acreditando falsamente haver passado da idade de exercitar essas qualidades.

A série sobre os medos básicos chegou ao seu penúltimo capitulo hoje, trazendo algumas informações sobre o MEDO DA VELHICE, não sei qual é a sua idade agora, mas encare a velhice como uma nova fase em que você poderá usufruir da sua experiência e fazer muitas coisas que seria impossível fazer, quando na imaturidade da juventude. 

Essa é uma fase em que muitos gostariam de chegar e não conseguiram pelo fato da visita inesperada do trem da morte. Então sinta-se honrado e feliz por ter a oportunidade de viver mais esta etapa da sua vida, lembre-se de sempre ensinar os mais novos, de sempre mostrar o exemplo, de usar a sabedoria e a prudência ao invés da ignorância e brutalidade.

Na próxima semana encerraremos a série falando sobre o MEDO DA MORTE, até lá!

Sucesso.

Kleber Martins

“Aqueles que passam por esta vida sem atos dignos de memória, não são tão diferentes daqueles que nunca nasceram.”   


domingo, 8 de abril de 2012

Série Medos Básicos: 4° - Medo de Perder o Amor de Alguém


Olá, tudo bem?


O tema de hoje constitui um dos maiores entraves do ser humano, pois o MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM é uma sombra temível, que muitas vezes leva a pessoa a depressão, delírios, paranóia e todos os tipos de males possíveis e imagináveis no contexto da psique. E tais males, em estágios críticos, nos fazem sucumbir em vez de prosperar, nos fazem ver a vida de uma forma triste e penosa; e como conseqüência transforma-se no veneno que destrói a ambição e a força de vontade, combustíveis estes, essenciais para o nosso desenvolvimento pessoal.


O ciúme e outras formas semelhantes de demência precoce nasceram do medo que o homem tem de perder o amor de alguém. Dos seis medos básicos que são os objetos do nosso estudo durante essa série aqui no blog, este medo é o mais doloroso e talvez o que mais provoque estragos no corpo e na mente, levando muitas vezes à insanidade mental absoluta e permanente.


Provavelmente o MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM existe desde a idade da pedra, quando o homem conquistava as mulheres pela força bruta. 
Hoje mudaram somente as técnicas, em vez de força bruta, utiliza-se a força econômica! 

Os homens com relação as mulheres, usam de persuasão, promessa de jóias, carros e outras iscas muito mais eficazes que a força física, se analisarmos os hábitos dos homens modernos, esses são os mesmos do inicio da civilização, apenas expressado de maneira diferente.


Os pilares que fundamentam a estrutura dos relacionamentos são: CONFIANÇA, AMOR, HARMONIA, AMIZADE, CUMPLICIDADE, DESEJO SEXUAL e ESPÍRITO DE ENTREGA. Todos os demais enfoques agregam-se a um desses pilares. 
Quando o casal apresenta em igualdade e teor os pilares citados acima, o fantasma de perder o amor de alguém é posto no calabouço da existência. Dessa forma a felicidade, a prosperidade, o crescimento e o desenvolvimento pessoal são maximizados de forma descomunal, pois a junção de duas mentes com a harmonia de propósitos, transforma qualquer desejo (dentro dos limites da razão) em realidade, pois entra aí a força da SINERGIA. (Sinergia é quando o todo é maior que a soma das partes).

Os sintomas do MEDO DE PERDER O AMOR DE ALGUÉM são:

CIÚME: Hábito de desconfiar de amigos ou da pessoa amada, sem motivos razoáveis. O ciúme é uma forma de demência precoce que, as vezes, expressa-se com violência, sem qualquer causa. A pessoa ciumenta costuma acusar o marido ou a mulher de infidelidade, embora sem fundamento algum, e não confia em ninguém.

REPREENSÃO: Conhecido pelo hábito de repreender amigos, parentes, colegas de trabalho, etc, por motivos insignificantes ou sem qualquer razão, é a famosa explosão momentânea de estresse com qualquer pessoa, fundamentada por devaneios psíquicos em relação a fantasias negativas sobre a pessoa amada.

JOGO: Habito de jogar, roubar, enganar e correr riscos desnecessários com o objetivo de ganhar dinheiro e oferecer bens materiais a pessoa amada, acreditando poder comprar o amor. Costume de gastar mais do que ganha, para impressionar. Sintomas de nervosismo, descontrole emocional, insegurança, instabilidade de humor, falta de persistência e força de vontade.

Esse foi o 4º medo abordado, um dos mais terríveis como você pôde perceber; não se engane com esse inimigo comum entre nós, muitas pessoas se acostumam tanto com ele, que acham que é normal tê-lo em suas vidas, mas lembre-se que ele é a “DINAMITE” que destrói os pilares do castelo da felicidade e das realizações humanas, para combater esse inimigo, somente através de um trabalho árduo de autocontrole e disciplina.

Na próxima semana abordaremos o MEDO DA VELHICE, te vejo lá!

Grande abraço e sucesso!

Kleber Martins


“Preocupar-se é usar sua imaginação para criar algo que você não deseja.”— Abraham-Hicks


domingo, 1 de abril de 2012

Série Medos Básicos: 3° - Medo de Doenças


Olá, tudo bem?


Mais um encontro rumo ao seu auto-desenvolvimento! Como já marcado antes, hoje o tema é o Medo de Doenças! Esse inimigo é muito comum no cotidiano de pessoas ao redor do mundo e destrói sistematicamente a vida das mesmas, pois ele trabalha com a ferramenta da AUTO-SUGESTÃO, onde também já foi postado dois posts tratando sobre o assunto, recomendo a leitura.

O Medo de Doenças tem origem em nossa herança física e social, assim como os medos da velhice e da morte, pois nos leva a fronteira de "mundos terríveis" e desconhecidos, sobre os quais ouvimos histórias preocupantes. Existem fortes indícios de que a doença às vezes começa sob a forma de um impulso de pensamento negativo, que pode passar de uma mente para outra, por sugestão, ou ser criado pelo próprio indivíduo.


O médico aconselha o paciente a "mudar de ares" para curar-se quando há necessidade de que este adote uma nova atitude mental. A semente do medo da doença vive em toda a mente humana. Preocupações, medo, desânimo, decepções amorosas e problemas profissionais fazem a semente germinar.

Os principais sintomas do Medo de Doenças são:

AUTO-SUGESTÃO: Habito de usar negativamente a auto-sugestão, procurando e esperando encontrar sintomas de todo o tipo de doença. Prazer em doenças imaginárias, falando delas como se fossem reais. Hábito de conversar sobre acidentes e outras formas de doenças.


HIPOCONDRIA: A hipocondria é o termo médico para doenças imaginárias, ela consiste no hábito de pensar e falar de doenças, esperando descobri-las, até provocar uma crise nervosa. Ela é provocada pelo pensamento negativo e só pode ser curada pelo pensamento positivo.

SUSCETIBILIDADE: O medo de adoecer diminui a resistência física, criando uma condição favorável a toda forma de doença. Geralmente o Medo de Doenças vem associado ao Medo da Pobreza, em especial no caso dos hipocondríacos, que se preocupam com a conta no hospital e o preço dos remédios. Esse tipo de pessoa procura estar preparada para a doença, fala sobre a morte, compra sepultura e economiza para as despesas com o enterro.

PAPEL DE VÍTIMA: Hábito de usar doenças imaginárias para conquistar simpatia. Esse tipo de simulação de doença serve para encobrir a preguiça e a falta de ambição na vida.

Esses são alguns dos sintomas do Medo de Doenças e assim como todos os medos básicos funcionam como se fossem um "freio de mão", pois paralisam a nossa vida, não nos deixa progredir e tem o único papel de nos deixar estacionados vendo a vida passar sem que tomemos atitudes de crescimento e como consequência dessa atitude, acabamos por ter uma vida, vazia, fútil e inútil. Caso você apresente um desses males, peço que faça a sua auto-análise e substitua tais comportamentos por outros positivos, começando pela sua atitude mental.

Na próxima semana, o tema é o Medo de Perder o Amor de Alguém... te vejo lá!


Sucesso,


Kleber Martins

"Vencedores são pessoas que estão dispostas a fazer coisas que as outras não querem."